Cinquenta dias após os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, mais uma informação vem a tona: cinco câmeras que estavam no trajeto que a vereadora do PSol fez com o motorista foram desligadas entre 24 e 48 horas antes do crime. A informação foi divulgada pela jornalista Berenice Seara, do jornal Extra, nesta quinta-feira (3).
De acordo com a colunista, o contrato com a empresa de manutenção das câmeras estava vencido desde outubro, mas os equipamentos continuavam funcionando até serem desconectadas. 
As imagens das câmeras de monitoramento são encaminhadas ao sistema do Centro Integrado do Comando e Controle (CICC), na Praça Onze, e poderiam ser usadas na investigação dos crimes.
A câmera da estação do metrô do Estácio grava em 360º. E fica bem diante do ponto onde aconteceram os disparos contra o carro da vereadora.

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