Um caso de agressão doméstica, divulgado nas redes sociais na madrugada desta segunda-feira (5), no Distrito de Pilar causou preocupação nas pessoas que viram os relatos. A mulher agredida por seu próprio companheiro, confirmou que em um dos murros que recebeu, seu marido acabou por acertar sua filha que estava em seus braços. O pedido de ajuda e socorro, publicado em grupos de WhatsApp revela a triste realidade e aumenta o índice de sofrimento, tortura e humilhação que muitas mulheres enfrentam diariamente. A esposa agredida revelou que seu agressor a ameaçou de morte, caso ela o denunciasse. Ela confirmou também que esta não foi a primeira vez que sofre agressões físicas.
O Conselho Tutelar e o CREAS – Centro de Referência e Assistência Social precisam acompanhar este caso, dando a esta mãe e filha todo o suporte necessário para a apuração devida do caso pela Polícia Civil.
Confiram o que foi postado ela vítima:
Boa madrugada 😞😞. Pessoal é com muita dor e tristeza que venho fazer um pedido a vocês aqui no grupo 😞. Fui agredida fisicamente pelo meu marido (ex) tô toda machucada, além de mim ele agrediu a minha filha de 1 ano e seis meses. Preciso sair de Pilar o quanto antes pois ele ameaçou de voltar e me matar se eu renunciasse ele. Fui agredida sem direito a defesa pois estava com minha filha no colo. No meio da rua em frente a minha casa os vizinhos tentaram ajudar, mas sem muito sucesso levei mais um murro acertando em mim e na minha filha. Quero pedi a vocês uma ajuda pra poder eu pagar um carro pra fazer minha mudança pra cidade de meus pais (Uauá), é muito doloroso tá me expondo assim, mas realmente não tenho condições financeiras para isso. To desempregada vivo do pouco que ganho com a venda de doces e salgados. Quem puder me ajudar eu agradeço. Não tenho família aqui, sou só eu e minha filha, então recorro a vocês. E desde já peço desculpa por qualquer transtorno 😭😭😭😭😭😭😭😭
Por medidas de segurança não divulgaremos o nome da vítima e por não conseguirmos falar com o acusado, preservaremos, por enquanto o seu nome.
O caso foi informado a Polícia Civil, na pessoa da Dra. Delegada, Maria Elisa; ao Capitão da Polícia Militar, Neymar Batatinha e aos Sargento Gean, mas devido o horário não recebemos retorno.

O Jaguarari Online seguirá acompanhando este lamentável caso.




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