Segundo informações, por volta das oito horas da manhã, um policial civil notou que uma corda improvisada, conhecida como “Tereza”, estava sendo usada por um dos presos para conseguir a fuga. Houve alerta e logo foram acionados militares da 54ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), que conseguiram impedir a fuga dos presos.Mas, sabendo que o preso que tentava escapar tinha sido contido, os outros 20 presos começaram uma rebelião, com a queima de colchões, além de danificar as cinco das sete celas do complexo policial. A rebelião, de acordo com os presos, foi uma forma de exigir melhor qualidade da alimentação servida e exigência de cumprimento, pela justiça, das normas de progressão das penas de alguns já julgados e condenados.
Diante da insistência dos presos e da ameaça de seguirem destruindo o complexo, a Polícia Militar, em acordo com a direção da Polícia Civil e da direção do complexo, decidiu, já no fim da tarde, intervir com rigor e invadiu o local, obrigando os presos a voltarem para as celas.
Após o fim da rebelião, os militares puderam conferir a destruição das cinco entre as sete celas existentes. Depois desa intervenção, a rebelião chegou ao fim, sem nenhum ferido. O Corpo de Bombeiros esteve no local apagando as chamas.
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