Prefeito Antônio Nascimento de Jaguarari e a Terra da Fantasia

Eleito com a promessa de fazer uma gestão pés no chão e com a valorização da mão de obra do próprio município, o chefe do executivo Antônio Nascimento (PT) jaguarariense está envolto em mais uma grande polêmica. A mais nova denúncia envolvendo o Governo “Cuidando da Nossa Gente, desde que Seja Parente”, traz à tona a falta de controle nos gastos com combustíveis e a realização de mais um aditivo com a empresa de segurança de festa que ninguém nunca viu fazendo a segurança dos prédios públicos.

Após a publicação do relatório do Controle Interno da própria prefeitura de Jaguarari ficou evidente com a falta de responsabilidade e zelo com os recursos do município. Segundo o relatório, o método de controle do combustível utilizado pela frota “Não Satisfaz” as exigências das normas do controle interno, haja vista que o abastecimento acontece de forma aleatória e com apenas uma solicitação do secretário. Outro absurdo é a forma utilizada para o controle da quilometragem dos veículos. O controle é feito através de planilhas, ou seja, é colocada a informação quiser. Existem meses que o consumo chega a dobrar. Haja ralo para tanto dinheiro jogado “fora”.

Outro golpe que atingiu em cheio as finanças do município foi a aditivação irregular do contrato com a empresa de segurança que segundo a administração, zela dos bens públicos, apesar de ninguém nunca ter visto esse serviço ser executado e possuir funcionários concursados para essa função. Segundo o Contrato Emergencial nº 012/2021 foi feito um novo aditivo com a empresa que já teria recebido da gestão municipal até o momento mais de R$ 1.000.000 (um milhão de reais). Segundo informações de moradores do distrito de Gameleira, a dona da empresa é irmã do segurança particular de André Nascimento, secretário de governo e filho do prefeito Antônio Nascimento.

É dessa forma que está o município de Jaguarari, se tornando a cada dia a terra da fantasia, o prefeito finge que governa, os vereadores fingem que fiscalizam e o povo finge que acredita e segue sendo esquecido. Até quando essa situação irá durar? Porque os nobres vereadores não denunciam? São cegos ou conviventes?