A água que o baiano usa é segura? Não. Pelo menos não é assim em todas as 417 cidades do estado. O Ministério Público da Bahia (MP-BA) divulgou nesta quinta-feira (4) uma nota técnica, no Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos (FBCA), realizado no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA), em que aponta que o monitoramento de defensivos agrícolas na água é insuficiente em Jaguarari, Andorinha, Campo Formoso e mais 57 cidades. MP aponta que Dez agrotóxicos mais consumidos não é monitorado pela Embasa 


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Das seis regiões monitoradas, a pior foi a dos municípios de Botuporã, Paramirim, Rio de Contas, Tanque Novo, Caturama, Ibipitanga, Macaúbas e Rio do Pires. Nestas localidades, nenhum dos dez agrotóxicos mais consumidos é monitorado pela Embasa. 
A segunda pior região foi a de Jacobina, Morro do Chapéu, Umburanas, Várzea Nova, Mirangaba, Ourolândia, Miguel Calmon, Jaguarari, Andorinha e Campo Formoso, em que apenas um dos dez agrotóxicos mais usados é monitorado pela Embasa.  O Ministério Público explicou que ainda não há um sistema vigente com o monitoramento dos agrotóxicos utilizados em todos as regiões da Bahia, mas a Adab implantará um em breve.

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