O município de Jaguarari, desde às 10h da manhã desta terça-feira (3/04) vive um clima acirrado. Logo após o resultado da decisão do Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Desembargador Gesivaldo Britto que derrubou recurso do prefeito cassado, Everton Rocha e ratificou o vice-prefeito Fabrício D’Agostino como novo prefeito do município, diversos servidores comissionados e contratados iniciaram de forma ordenada um movimento de abandono de seus postos de trabalho, mesmo sem terem sido exonerados. Conforme notou-se durante todo o dia desta quarta-feira (4/04), todos os setores do município foram esvaziados, como que em um movimento combinado e planejado. Ainda na noite da terça-feira (03), o prefeito D’Agostino emitiu um comunicado ao servidores e prestadores de serviços determinado que todos, sem exceção, permanecessem em seus locais de trabalho, afim de não prejudicar o atendimento à população, porém não foi exatamente o que aconteceu; hoje todos os setores foram atingidos e diversas teorias apontam que houve boicote ao atual prefeito por funcionários que demonstraram trabalhar para o ex-prefeito e não para a prefeitura de Jaguarari. Diante do caos forçado por um movimento politiqueiro, reforçado por um grupo de correligionários do ex-prefeito e difundido pela rádio local, uma manifestação foi articulada para acontecer na manhã desta quinta-feira (05). Estranhamente, as pessoas que lideram o “movimento”, são ligadas diretamente ao ex-chefe do executivo e que mesmo sendo sabedores da calamidade em que Jaguarari enfrenta desde o início de 2017, JAMAIS SE ORGANIZARAM PARA DEFENDER JAGUARARI, daí o questionamento: O "MOVIMENTO" É COM O OBJETIVO DE DEFENDER O MUNICÍPIO OU UM MOVIMENTO POLITIQUEIRO PRÓ EVERTON ROCHA?

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