Os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) são pontos de atenção estratégicos da RAPS: serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constituído por equipe multiprofissional e que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial e são substitutivos ao modelo asilar. Em Jaguarari, a modalidade é o CAPS I que deve atender todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas.
PORÉM, em 15 meses da gestão do prefeito Everton Rocha, já passaram pela secretaria de saúde: Amilton Soares, Cantídio Neto e Antônio Marcos e nenhum dos três conseguiu colocar o CAPS para funcionar conforme as regras do Ministério da Saúde.
Atualmente o CAPS funciona apenas a parte ambulatorial, sem a presença de um psiquiatra e o mais grave: NÃO TEM AS OFICINAS que contribuíam com o tratamento dos pacientes atendidos.
São corriqueiras as reclamações de familiares que não encontram a medicação, sendo obrigados a comprar ou simplesmente deixando seus entes sem a medicação.
Já os recursos repassados pelos Governos Federal e Estadual, continuam sendo enviados para o município.
A foto mostra o local onde funciona o CAPS, que simplesmente não possui sequer a identificação e a justificativa da coordenadora é que continuam esperando, desde 2017, que a secretaria de obras faça uma parede para dividir o espaço de repouso.
O Conselho Municipal de Saúde é conhecedor da situação e medidas enérgicas devem sem adotadas o mais rápido possível.

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