A CPP – Comissão Parlamentar Processante Nº 001/2017, formada em 30 de novembro de 2017, após lida e aceita a denúncia formulada pelo ex-vice-prefeito Alberto Nunes de Sá, que acusou o prefeito Everton Carvalho Rocha (PSDB) de cometer crime político-administrativo pela contratação e pagamento irregular dos veículos Doblô e Montana junto a empresa RGB Transportes e Locações, composta pelos vereadores Josimar Zuza, Franco Melo e Adenir Bonfim, estiveram reunidos na Câmara Municipal na tarde desta quarta-feira (14) para colherem o depoimento do proprietário da empresa RGB por meio de seu advogado, onde a empresa ficou de apresentar, espontaneamente, a pessoa de Heliodoro Lucas Duarte Dourado. A Oitiva ainda contaria com a presença do prefeito Everton Rocha, intimado na última quinta-feira (8) para acompanhar a explanação da testemunha, bem como, ao seu interesse, prestar as últimas alegações sobre a acusação feita à sua administração, no entanto, a empresa, por meio de seu patrono, assim como o prefeito acusado, não compareceram e nem apresentaram justificativas, o que frustrou, mais uma vez, a população de Jaguarari que aguarda ansiosa pelo desfecho desta investigação.
Diante das oitivas em que o prefeito deixou de comparecer, tal qual suas testemunhas, bem como o comportamento, que põe em dúvida sobre a possibilidade de ser ou não inocente da acusação, a população de Jaguarari quer saber:
1.   Prefeito Everton Rocha, se o senhor é inocente, no crime em que é acusado, por que não comparece as oitivas na CPP?
2.   O Sr. prefeito sempre afirmou que “gosta de um desafio”, então por que evita prestar um simples depoimento na CPP?
3.   Qual a relação do ditado popular “quem não deve não tem” com o comportamento do Sr. prefeito?
4.   Até quando o Sr. prefeito acredita que a população de Jaguarari continue acreditando que o Sr. é inocente, se evita provar a sua inocência?


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