Foto: Perfil WhatsApp
Em uma entrevista que iniciou no dia de ontem e deu continuidade nesta quarta-feira (24), à Rádio Liderança (onde a primeira dama é a diretora), o secretário de Administração, José do Vale, tentou explicar como é a forma de aplicação do Decreto 1/12 (um doze avos) e de forma equivocada ou intencional, deturpou a forma de aplicação. O secretário fez uma simulação tomando como base o salário mínimo de 937 reais ao dizer que uma família que ganha 937 reais por mês poderia gastar 1/12 deste valor, ou seja, 78 reais. Mas na verdade, ou de forma manipuladora, o secretário usou o valor e disse no ar como se o município fosse dividir o valor mensal (937) em 12 partes (1/12) e não ou valor anual (11.244) dividido em 12 parcelas.
Vamos a um exemplo básico: o município em 2017 tinha um orçamento aprovado de 90 milhões de reais, que dividido em 12 meses (parcelas = 1/12), dá um valor médio mensal de 7.500.000,00 (sete milhões e quinhentos mil reais) por mês. Levando-se em conta que o Decreto 1/12 publicado pelo prefeito Everton Rocha, baseia-se no orçamento de 2017, o município poderá gastar até 7.5 milhões até 31 de janeiro.
O secretário foi a rádio imbuído de informar a população ou a fim de deturpar, manipular, induzir a população ao erro?
Faltou preparo ou foi equívoco do secretário?
O secretário, ainda aproveitou o espaço para cobrar que as entidades, associações emitam notas cobrando a votação da LOA 2018, mas não se deu conta que em 2017, com 90 milhões, a administração não fez nada no município e tampouco explicou onde e quanto foi gasto cada centavo o dinheiro do povo referente a 2017.
O secretário apelou por qual (is) motivos?
Cadê a transparência com o dinheiro público?

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