A última Assembleia Geral Extraordinária realizada pelo SINDSPUJ em 19/10/2017, teve adesão de várias categorias de servidores que lotaram a plenária no Centro Comunitário de nossa cidade.
Dando prioridade na pauta, a Diretoria do SINDSPUJ explanou sobre a trajetória de luta pela efetivação da reposição inflacionária e da gratificação a ser instituída em lei. Também foi abordado a última reunião do sindicato com o Prefeito deste município, ocorrida no dia 18/09/2017 com a presença do Poder Legislativo, momento em que o governo se comprometeu que no período de cinco dias, teria um posicionamento sobre as referidas reivindicações do sindicato (este seria o período que a Empresa de Gestão Pública contratada por tal governo dizia precisar para fazer um diagnóstico da situação do município e dar uma resposta que sanasse às reivindicações em foco).
Entretanto, uma resposta concreta não chegou no prazo, apenas chegaram ofícios com explicações que não atendem a expectativa de solução para o impasse. A única resposta encaminhada ao SINDSPUJ diz sempre que "tão logo" conseguirão resolver a situação das categorias de servidores em foco. Inclusive, no oficio que recebemos no momento da assembleia, o "tão logo" se repete, apesar de ser o terceiro com este mesmo teor num período de 31 dias, mas nada de definição favorável a estes servidores.
Em frente ao gabinete do prefeito, a Diretoria do SINDSPUJ manifestou sua indignação e o descontentamento dos servidores com a situação em relato, deixando claro que conforme decisão da categoria, vai esperar vigilantemente até o último dia do mês corrente, para que o Governo faça encaminhamentos precisos e conceda no tempo referido, a reposição inflacionária de 6,29% e a gratificaçãona forma reivindicada, ressaltando que o percentual de 12% é proposta.
Mais uma vez os servidores exibiram faixas com as reivindicações em comento, do início ao fim da manifestação e gritaram indignados com bastante expressão: “servidores unidos jamais serão vencidos!”
Caso as reivindicações não sejam atendidas, medidas cabíveis deliberadas em assembleia serão tomadas!
Ainda assim, estamos acreditando que o Governo vai cumprir com o dever, pois um desfecho contrário jamais será aceito!
Incansável na luta pelo direito,
DIRETORIA EXECUTIVA
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