“Entre essas gravações [telefônicas] existe uma gravação com o presidente Temer, mas uma conversa absolutamente burocrática”, declarou Calero. “Eu ainda fiz questão essa conversa fosse muito protocolar, que é conversa da minha demissão. Eu tive a preocupação de não induzir o presidente a criar prova contra si”.
O ex-ministro declarou que seguiu sugestão de amigos da Polícia Federal para gravar os telefonemas. “O servidor público tem que ser leal mas não cúmplice”, completou.
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