Em menos de um mês, uma família de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, sofreu duas perdas irreparáveis em menos de um mês.
No dia 27 de outubro, a professora de Matemática Ângela Ferreira Pires da Trindade, de 49 anos, faleceu em consequência de um aneurisma cerebral – fraqueza em um vaso sanguíneo do cérebro, que infla e enche de sangue.
A morte da professora, muito querida na cidade, causou grande comoção nas redes sociais, entre alunos antigos e atuais, familiares, amigos e pessoas que admiravam o trabalho dela na área da educação.
Quem convivia de perto com a docente, no entanto, não esperava uma reação tão forte de uma das maiores companheiras dela: a cadelinha Dory.
Exatos 28 dias após a morte da professora, sem conseguir aguentar a ausência da dona, a beagle sofreu convulsões e não resistiu.
“Elas eram inseparáveis. Pela manhã e tarde, a Ângela trabalhava em casa, escrevendo livros didáticos.
As duas cachorras passavam o dia todo com ela.
A Dory estava normal, sem nenhum problema clínico e, um pouco mais de 20 dias depois que a Ângela se foi, ela teve uma crise convulsiva, ficou 13 horas em coma e faleceu.
A veterinária disse que ela possivelmente entrou em um quadro profundo de depressão, o que causou uma lesão cerebral”, completou Moisés.
Portal Voxnet (Banda B)

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